"Filho, Sei que anda um pouco cansado com tudo que vem acontecendo com você, mas não desista de mim não, eu Jamais vou permitir que toquem em você, o inimigo ele vem tentando destruir tua vida, mas quero que saiba que isso eu não vou deixar acontecer nunca, aguenta firme. Sei que vocÊ consegue, pois eu conheço tua estrutura e jamais vou te deixar cair!"
-DEUS
"Sinto, transbordo, exalo e este é o meu nome! Uma composição meio louca e explosiva _ Mas, acredite: Você vai gostar!" Ass: Autêntica.
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Escolhas...
“O homem escolhe o que projeta ser, usando de sua liberdade. E os seus valores serão criados através da escolha por ele feita, escolha da qual não há como fugir, pois mesmo a recusa em não escolher já é uma escolha”. (SARTRE, apud MARQUES).
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
- Preciso parar de me perguntar.
- -' ,Preciso parar de me perguntar o que os outros querem que eu seja, e começar a perguntar o que eu quero ser. Preciso parar de me perguntar porque ele(a) não me ama, o que eu não tenho, e começar a perguntar porque não gostar de quem está gostando de mim. Preciso parar de me perguntar quanto tempo falta para meus sonhos se realizarem e começar a perguntar o que realmente deve ser meu sonho.
domingo, 29 de novembro de 2015
"A gente tem que se orgulhar de ter coração. Eu sei, todos tem, mas você entendeu. Quando eu digo "ter coração", falo sobre saber sentir a dor do outro, saber ser verdadeiro por saber o dano que a mentira causa. Isso não é motivo de vergonha, não, moça. Isso não é ser "trouxa". Isso é ser gente de verdade. Sem maquiagem no coração."
— A menina e o violão.
— A menina e o violão.
sábado, 28 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Para refletir :D Beijos de luz para todos.
"
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porque de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano. Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás. Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer. Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros. E aprendemos. E vamos adolescendo, ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pelos, ganhamos altura, ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos. Ah! Os sonhos! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo. Aí, de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo, todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais? A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado? "
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porque de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano. Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás. Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer. Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros. E aprendemos. E vamos adolescendo, ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pelos, ganhamos altura, ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos. Ah! Os sonhos! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo. Aí, de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo, todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais? A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado? "
EU NÃO QUERO ESSES MODELOS DE INFELICIDADE! ME RECUSO!
Já me senti imprestável e não contei a ninguém.
O mundo está o tempo todo demandando você " prestar para alguma coisa". Vivo farta de precisar está "prestando" para alguma coisa. Sinceramente, eu devia prestar para mim, as coisas deviam fazer sentido pra nós que vivemos sobre esse mundo... e não o contrario! Modelos não deviam possuir um poder soberano, afinal quem os cria, somos nós mesmos. Eu não quero modelos, só quero que a vida seja leve e que faça sentido para mim... Quero que eu possa "prestar" para a minha existência, não para suprir modelos sociais de infelicidade.
EU NÃO QUERO ESSES MODELOS DE INFELICIDADE! ME RECUSO!
- Mais uma descrição de um caso qualquer!
POR - THAISE MOTA
O mundo está o tempo todo demandando você " prestar para alguma coisa". Vivo farta de precisar está "prestando" para alguma coisa. Sinceramente, eu devia prestar para mim, as coisas deviam fazer sentido pra nós que vivemos sobre esse mundo... e não o contrario! Modelos não deviam possuir um poder soberano, afinal quem os cria, somos nós mesmos. Eu não quero modelos, só quero que a vida seja leve e que faça sentido para mim... Quero que eu possa "prestar" para a minha existência, não para suprir modelos sociais de infelicidade.
EU NÃO QUERO ESSES MODELOS DE INFELICIDADE! ME RECUSO!
- Mais uma descrição de um caso qualquer!
POR - THAISE MOTA
Para aliviar, vivo sentindo e sentindo, me sinto viva!
Escrevo para aliviar;
Me Desculpe o português... eu nunca fui boa de "normalidade".
Sempre fui boa em sentir,
Sentir é o que mais faço o tempo todo:
Sinto saudades;
Sinto amar você;
Sinto cheiro de chuva;
Sinto gosto doce e amargo da vida;
Sinto calor e as vezes um frio..
Me sinto triste e depois... Sinto um leve sorriso esculpindo o meu rosto;
Me sinto cansada de sentir e vou lá sentir um belo sono de Descanso; Mas que louco! mesmo dormindo sinto que esta tundo funcionando, circulando , batendo, respirando dentro de mim;
Há e ai eu sinto que ao poucos vou despertando, Revivendo os sentindo de sentir... e quando percebo já estou sentindo outro dia começar e recomeçar todos os dias... Pois eu vivo Sentindo, me sentindo viva!
Me Desculpe o português... eu nunca fui boa de "normalidade".
Sempre fui boa em sentir,
Sentir é o que mais faço o tempo todo:
Sinto saudades;
Sinto amar você;
Sinto cheiro de chuva;
Sinto gosto doce e amargo da vida;
Sinto calor e as vezes um frio..
Me sinto triste e depois... Sinto um leve sorriso esculpindo o meu rosto;
Me sinto cansada de sentir e vou lá sentir um belo sono de Descanso; Mas que louco! mesmo dormindo sinto que esta tundo funcionando, circulando , batendo, respirando dentro de mim;
Há e ai eu sinto que ao poucos vou despertando, Revivendo os sentindo de sentir... e quando percebo já estou sentindo outro dia começar e recomeçar todos os dias... Pois eu vivo Sentindo, me sentindo viva!
A lei da semeadura é para todos!
Tal vez seja isso, eu estava errada em acreditar demais nas pessoas;
Sei lá, como você mesmo dizia: - Eu era a errada da história!... Afinal, você não tinha prometido nada, você só tinha jogado palavras ao vento sem nenhuma veracidade. Acredito que no fundo, a sua intenção era de fazer com que as coisas fossem do seu jeito, que tudo melhorasse para você, ou seja, a intenção tinha cunho de vantagem própria.
E eu... Eu tinha pecado, eu tinha acreditado, eu tinha achado demais o tempo todo com os meus "mais", enquanto o tempo todo você me ofereciam MENOS. Porque era isso que você sempre achou... Achou que eu era menos!
Você me disse que a vida ia me ensinar, mas ensinar o quê? Pois ela já tinha me ensinado a enxergar coisas, atitudes e pessoas como você. E hoje eu vejo que o mundo está cheio de “Você”, de gente que sempre coloca desculpa nos seus próprios fracassos o outro, gente que em tempos de fúrias te coloca sempre como alvo de tudo. E digo mais... Erro mesmo é achar que alguém desse jeito se colocaria no meu lugar... É triste vê ódio e rancor nos corações... É triste saber que às vezes você vai ser o alvo de alguém que vive cuspindo rancor e procura te atingir das maneiras mais desumanas possível ... É difícil viver com gente que te oprime! E o engraçado é que, costuma fazer as coisas e achar que no dia seguinte tem o direito de falar com você, fingir que esta tudo normal... Quanta hipocrisia?! Não?? E se tem uma situação mais difícil que essa, é quando está em jogo alguém que você gosta e um dia admirou muito... E admiração quando acaba vira o quê? Vira nada, vira reticências, vira ponto... Vira adeus! E foi isso que aconteceu... Aprendi de forma amarga o que já diziam: "Às vezes, as pessoas que você mais ama irá te machucar". Certo, obrigada por me lembrar de que a vida ensina... E ela me ensinou de uma forma surpreendente a me amar, a reconhecer o meus pontos positivos e digo mais, me ensinou a separar o “trigo do joio”, reorganizar a importância das pessoas... E só pra lembrar, da mesma forma que a vida ensina, ela devolve... A lei da semeadura é para todos! Beijo de luz. Mais uma descrição de um caso qualquer: POR – THAISE MOTA.
Sei lá, como você mesmo dizia: - Eu era a errada da história!... Afinal, você não tinha prometido nada, você só tinha jogado palavras ao vento sem nenhuma veracidade. Acredito que no fundo, a sua intenção era de fazer com que as coisas fossem do seu jeito, que tudo melhorasse para você, ou seja, a intenção tinha cunho de vantagem própria.
E eu... Eu tinha pecado, eu tinha acreditado, eu tinha achado demais o tempo todo com os meus "mais", enquanto o tempo todo você me ofereciam MENOS. Porque era isso que você sempre achou... Achou que eu era menos!
Você me disse que a vida ia me ensinar, mas ensinar o quê? Pois ela já tinha me ensinado a enxergar coisas, atitudes e pessoas como você. E hoje eu vejo que o mundo está cheio de “Você”, de gente que sempre coloca desculpa nos seus próprios fracassos o outro, gente que em tempos de fúrias te coloca sempre como alvo de tudo. E digo mais... Erro mesmo é achar que alguém desse jeito se colocaria no meu lugar... É triste vê ódio e rancor nos corações... É triste saber que às vezes você vai ser o alvo de alguém que vive cuspindo rancor e procura te atingir das maneiras mais desumanas possível ... É difícil viver com gente que te oprime! E o engraçado é que, costuma fazer as coisas e achar que no dia seguinte tem o direito de falar com você, fingir que esta tudo normal... Quanta hipocrisia?! Não?? E se tem uma situação mais difícil que essa, é quando está em jogo alguém que você gosta e um dia admirou muito... E admiração quando acaba vira o quê? Vira nada, vira reticências, vira ponto... Vira adeus! E foi isso que aconteceu... Aprendi de forma amarga o que já diziam: "Às vezes, as pessoas que você mais ama irá te machucar". Certo, obrigada por me lembrar de que a vida ensina... E ela me ensinou de uma forma surpreendente a me amar, a reconhecer o meus pontos positivos e digo mais, me ensinou a separar o “trigo do joio”, reorganizar a importância das pessoas... E só pra lembrar, da mesma forma que a vida ensina, ela devolve... A lei da semeadura é para todos! Beijo de luz. Mais uma descrição de um caso qualquer: POR – THAISE MOTA.
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Sem legenda.
"Nosso limite é nosso próprio conhecimento.
Disseram que uma das virtudes do homem, é dar risada sozinho, de si mesmo, chorar por si mesmo então, nem se fala!
Nós, temos que viver o presente pensando no passado e planejando o futuro!
Nem tudo que pensamos que iremos concretizar é possível de se tornar algo concreto.
Tudo que o "homem" constrói pode ser lindo, mas a natureza "é" perfeita...
Hoje, é assim "a depender", se o que eu estou esperando der certo, então está tudo Ok!!
Disfarçamos nossos próprios sentimentos, acreditando que levar, a vida sem dor é possível...
Ô "mundo" de esforços e recompensas inconstantes!!"
Disseram que uma das virtudes do homem, é dar risada sozinho, de si mesmo, chorar por si mesmo então, nem se fala!
Nós, temos que viver o presente pensando no passado e planejando o futuro!
Nem tudo que pensamos que iremos concretizar é possível de se tornar algo concreto.
Tudo que o "homem" constrói pode ser lindo, mas a natureza "é" perfeita...
Hoje, é assim "a depender", se o que eu estou esperando der certo, então está tudo Ok!!
Disfarçamos nossos próprios sentimentos, acreditando que levar, a vida sem dor é possível...
Ô "mundo" de esforços e recompensas inconstantes!!"
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